
Paulo Bento: "Não me vão calar"
Em declarações à flash-interview da RTP, Paulo Bento elogiou a solidariedade da equipa que permitiu ao Sporting chegar ao triunfo, deixando largas críticas à equipa de arbitragem liderada por Bruno Paixão devido ao golo mal invalidado a Daniel Carriço e aos amarelos mostrados a Moutinho e Derlei.
"Penso acima de tudo que assistimos a um grande jogo de futebol. Na primeira parte penso que fomos melhores, tivemos quatro ou cinco ocasiões de golo, tivemos duas bolas nos postes, duas intervenções do Nilson muito boas e é um facto que também consentimos duas situações de golo ao Vitória, mas penso que seria mais justo estarmos a ganhar. Depois uma segunda parte onde sofremos um golo na primeira vez que o Vitória chegou à nossa baliza. Tivemos momentos difíceis depois, mas continuámos a acreditar. Foi uma vitória que, na primeira parte, esteve mais alicerçada na qualidade de jogo, e na segunda parte pelo querer, o sacrifício e o espírito de equipa. Só uma equipa solidária e organizada podia dar a volta ao resulta da forma como deu, num campo difícil e num ambiente bom mas também difícil. Ainda para mais com muitas condicionantes ao longo do jogo. Devíamos ter chegado ao intervalo a ganhar. Não o fizemos porque não nos deixaram. Há demasiados golos anulados ao Sporting esta época", vincou.
O treinador dos «leões» acabou por ser expulso da partida por palavras, mas garante que não se irá calar. "No critério disciplinar tínhamos vários jogadores com quatro cartões. Se o senhor do apito tem ido a Alcochete e tem entrado no posto médico tinha dado amarelo ao Rochemback e ao Grimi, para ficarem suspensos. Eles sabem quem tem quatro amarelos. O Moutinho fez uma falta e viu cartão amarelo. Andava a aguentar há muito tempo. Não vamos ter Moutinho, nem Derlei, nem o Paulo bento, mas vamos ganhar ao Estrela da amadora. Se há dia em que vamos ter um ambiente extraordinário em Alvalade, esse dia é sábado. Quando vi o cartão amarelo ao Miguel Veloso depois ao João Alves disse que o jogo ia ficar estragado. Ele não sabe fazer outra coisa. Depois de brincarem com o esforço dos jogadores, vou continuar a falar. Se tiver de treinar sem receber, não faz mal, mas não me vão calar", exprimiu.
"Penso acima de tudo que assistimos a um grande jogo de futebol. Na primeira parte penso que fomos melhores, tivemos quatro ou cinco ocasiões de golo, tivemos duas bolas nos postes, duas intervenções do Nilson muito boas e é um facto que também consentimos duas situações de golo ao Vitória, mas penso que seria mais justo estarmos a ganhar. Depois uma segunda parte onde sofremos um golo na primeira vez que o Vitória chegou à nossa baliza. Tivemos momentos difíceis depois, mas continuámos a acreditar. Foi uma vitória que, na primeira parte, esteve mais alicerçada na qualidade de jogo, e na segunda parte pelo querer, o sacrifício e o espírito de equipa. Só uma equipa solidária e organizada podia dar a volta ao resulta da forma como deu, num campo difícil e num ambiente bom mas também difícil. Ainda para mais com muitas condicionantes ao longo do jogo. Devíamos ter chegado ao intervalo a ganhar. Não o fizemos porque não nos deixaram. Há demasiados golos anulados ao Sporting esta época", vincou.
O treinador dos «leões» acabou por ser expulso da partida por palavras, mas garante que não se irá calar. "No critério disciplinar tínhamos vários jogadores com quatro cartões. Se o senhor do apito tem ido a Alcochete e tem entrado no posto médico tinha dado amarelo ao Rochemback e ao Grimi, para ficarem suspensos. Eles sabem quem tem quatro amarelos. O Moutinho fez uma falta e viu cartão amarelo. Andava a aguentar há muito tempo. Não vamos ter Moutinho, nem Derlei, nem o Paulo bento, mas vamos ganhar ao Estrela da amadora. Se há dia em que vamos ter um ambiente extraordinário em Alvalade, esse dia é sábado. Quando vi o cartão amarelo ao Miguel Veloso depois ao João Alves disse que o jogo ia ficar estragado. Ele não sabe fazer outra coisa. Depois de brincarem com o esforço dos jogadores, vou continuar a falar. Se tiver de treinar sem receber, não faz mal, mas não me vão calar", exprimiu.
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